Modelo importado da Inglaterra em 1854
Malaposta

Em 1859, a ligação entre Lisboa e Porto através das carreiras da Malaposta fazia-se em 34 horas e passava por 23 estações de muda. Apesar do bom serviço que as diligências prestavam nessa altura, a sua extinção foi irreversível com o aparecimento do comboio, embora se mantivessem em actividade durante mais algum tempo, como atestam os «manuais do viajante» da época.

22 janeiro 2007

Cancro do Pâncreas

Vitamina D reduz o risco.
Os complementos de vitamina D reduzem para quase metade o risco de cancro do pâncreas e os cientistas estão a investigar se o mesmo acontece quando a vitamina provém do Sol ou dos alimentos.

A conclusão consta de um estudo dirigido por Halcyon Skinner, da Universidade Northwestern de Chicago (Illinois), que foi publicado recentemente na revista "Cancer Epidemiology Biomarkers and Prevention".

O corpo humano produz a vitamina D quando a pele é exposta à luz do Sol e obtém-na de alguns alimentos, tais como peixe, ovos e fígado, sendo que milhões de pessoas recebem doses adicionais ao ingerirem regularmente comprimidos de vitaminas.

Segundo os investigadores, as pessoas que tomam diariamente 400 unidades internacionais (UI) de vitamina D, a dose recomendada pelo governo norte-americano, correm um risco 43 por cento menor de contrair cancro do pâncreas do que as que não recorrem a esses complementos.

Quem toma diariamente doses de menos de 150 UI tem uma redução de 22 por cento do risco desse tipo de cancro, que é a quarta causa de morte por cancro nos Estados Unidos.

O estudo teve por base os resultados de dois inquéritos de longo prazo em que participaram 46.771 homens com idades entre os 40 e os 75 anos, e 75.427 mulheres com idades entre os 38 e os 65 anos.

Refira-se que de acordo com números da Sociedade Americana do Cancro, são diagnosticados anualmente cerca de 32 mil casos de cancro do pâncreas nos EUA e só 5 por cento dos pacientes sobrevive mais de cinco anos.
Outro estudo publicado em Outubro pela mesma revista, e dirigida por Yan Cui e Thomas Rohan, do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da Faculdade de Medicina Albert Einstein de Nova Iorque, assinalou uma relação entre a vitamina D e o cálcio, e o risco do cancro da mama.

"A vitamina D e o cálcio estão relacionados com o metabolismo e são factores dietéticos altamente interrelacionados", afirmou Cui. "Os estudos experimentais mostraram os seus efeitos anti-cancerígenos devido à sua participação na regulação da proliferação, diferenciação e morte natural das células normais e malignas no cancro da mama".


Dica, via Lusa

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2 Comments:

At 22 janeiro, 2007 20:05, Blogger Diogo said...

A tecnologia que cada vez mais faz milagres pela vida, contribui por outro lado crescentemente para a morte.

 
At 22 janeiro, 2007 21:20, Blogger a.castro said...

Comentário-teste. Trata-se de verificar se o novo selo do blog funciona. Como este post é para apagar, não há mal nanhum se não funcionar.
O novo selo é "AC" de fabrico próprio.

 

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