Modelo importado da Inglaterra em 1854
Malaposta

Em 1859, a ligação entre Lisboa e Porto através das carreiras da Malaposta fazia-se em 34 horas e passava por 23 estações de muda. Apesar do bom serviço que as diligências prestavam nessa altura, a sua extinção foi irreversível com o aparecimento do comboio, embora se mantivessem em actividade durante mais algum tempo, como atestam os «manuais do viajante» da época.

03 julho 2016

S. João no Porto

Origem das festas no Porto.A

pesar de festejado em toda a Europa, é na cidade do Porto que os festejos de S. João atingem o seu ponto mais alto. O S. João é uma festa cíclica, de raíz pagã, e assenta em "sortes" amorosas, encantamentos e divinações que se devem relacionar, por um lado, com o casamento, a saúde e a felicidade, mas que andam intimamente ligadas aos antigos cultos pagãos do Sol e do fogo, assim como às virtudes das ervas bentas, ao orvalho, às fogueiras, à água dos rios [não do Rio], do mar e das fontes. O cristianismo soube, de forma inteligente, cristianizar as festas pagãs em geral e o S. João não foi excepção. O nome do santo a dominar e a proclamar uma festa que no Porto se celebra na noite de 23 para 24 de Junho com desfiles de rusgas populares, arraiais nos quatro cantos da cidade e vários bailaricos.

Ponte do Infante que veio substituir o tabuleiro superior da Ponte D. Luis


Ponte do Infante

Já Fernão Lopes, na sua Crónica de João I, recorda que no século XV, a véspera de S. João era o dia em que os habitantes do Porto tinham por hábito fazer uma "grande festa". A cidade, então com um pouco mais de duzentos anos, tinha já uma forte tradição são joanina. Misto de sagrado e profano, as festas de S. João baseavam-se em rituais de consagração e desencadeavam ritos de profanação. Na noite de S. João, a popolução munia-se de alho porroEu sou um alho porno, aliás, alho porro para afastar os espíritos sinistros. Mas utilizavam igualmente a erva-cidreira: «Quem quiser curar feitiços/tome chá de erva-cidreira/colhida por uma donzela/na noite sanjoaneira», dizia-se, na altura. O local das festas variava com o tempo e os poderes. Podia depender do esforço das Igrejas e o S. João andou de rua em rua, passando pela Rua das Hortas, Carlos Alberto, Lóios, Rua do Rosário, Laranjal, Clérigos e Rua Santo António [actualmente Rua 31 de Janeiro]. Passou ainda pela Rua do Almada, Carmo, Cimo de Vila e Cedofeita. Em 1856, o periódico nacional fazia um relato que é familiar da noite de S. João. «O Porto estava na rua, suava, acotovelava-se, trilhava-se e ria, deixando os penates a sós.»
Pontes sobre o Rio Douro que ligam as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, (de jusante para montante): Ponte da Arrábida (rodoviária), Ponte Luis I (tabuleiro inferior, rodoviário; tabuleiro superior, Metropolitano), Ponte D. Maria (ferroviária, actualmente desactivada), Ponte do Infante (rodoviária), Ponte de S. João (ferroviária) e Ponte do Freixo (rodoviária). [Está projectada uma nova ponte, a quota baixa].
Quando Rui Veloso canta que "... quem vem e atravessa o rio, vê um velho casario...," está a referir-se à Ponte Luis I. O autor do Malaposta não sabe se o Rui Veloso está esta noite no Porto. Mas é costume e até politicamente correcto que os presidentes da República se misturem com a multidão. Falta saber se o Cavaco e o Sócras não podem vir por causa do déficit!...

Nota: Quem atravessa a Ponte do Infante, no sentido sul-norte, "cai" justamente nas Fontaínhas, o "epicentro" das festas, pelo menos de há 50 anos a esta parte. O dono do Malaposta, muito jovem, passava a noite nas Fontaínhas a jogar matraquilhos com os amigos. E, vaidade à parte, metia os golos quase todos com a cabeça do "jogador" do centro dos 3 "jogadores" mais avançados (quem percebe disso sabe do que estou a falar).


Confirmo tudo o que diz o Malaposta......eu também confirmo...... e eu para não ser desmancha-prazeres também confirmo porque o Malaposta fica todo vaidoso!

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01 maio 2016

Portugal/Espanha

Trinta por cento querem união Portugal/Espanha. Juan Carlos é desejado como chefe de Estado. Sondagem indica que muitas pessoas acreditam que Portugal perdeu com entrada na UE.

Um número apreciável de portugueses (30 por cento) preferia que Portugal e Espanha fossem um só país, com a capital em Madrid e o rei D. Juan Carlos como chefe de Estado. São estas algumas das conclusões de uma sondagem Intercampus, que o semanário Sol publicou. Na mesma sondagem, poderá verificar-se que há ainda muita gente em Portugal com saudades do império, e ainda mais gente desiludida em relação à integração do país na União Europeia (UE).
Se não existe praticamente um inquirido que entenda que Portugal deveria sair da UE, há muitos com a opinião de que, em várias áreas, desde a agricultura à dependência externa, o país perdeu muito mais do que ganhou com a entrada na Europa, há duas décadas.

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20 março 2016

YouTube e Blogger

Olha!... É o blog do Malaposta!

2006 foi o ano do YouTube. Dos vídeos que se colocaram em blogs, que viajaram através dos mails, das celebridades a caírem, dos políticos a enganarem-se, dos momentos imperdíveis da cultura pop a espalharem-se pela internet.

O site criado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim em Fevereiro de 2005 - e tanta coisa mudou na rede desde então - foi-se tornando mais popular, primeiro, à custa do boca a boca, depois, com a ajuda dos jornais.

Os vídeos caseiros também se multiplicaram, os inúteis, os engraçados, os censurados, os que reclamam os tais minutos de fama, ao alcance de todos.
A revista "Time" elegeu o YouTube a maior invenção de 2006. Em Novembro, o gigante da internet, Google, já bem consciente do fenómeno, comprou o site por 1,65 mil milhões de dólares (cerca de 1,3 mil milhões de euros). Os direitos de autor vieram riscar uns quantos vídeos na lista, mas o certo é que hoje não há cibernauta que não passe uns minutos a ver as novidades no YouTube.

Os blogs continuam também a ganhar peso no mundo virtual - o Blogger foi comprado pelo Google em 2003 e as páginas vão-se multiplicando a um ritmo estonteante. São novas formas de construir identidades. "A face complementar da globalização é a acentuação de singularidades", explica Paula Silva, que está a terminar a tese de mestrado em Cultura, Comunicação e Tecnologias de Informação, sobre o tema dos blogs. "O Blogger e o YouTube fizeram com que, pela primeira vez, os consumidores de informação sejam também produtores. E, por outro lado, esses conteúdos vão criando os seus próprios públicos", acrescenta.

Hoje, toda a gente pode ter um bocadinho de si na internet, para toda a gente ver. Com a popularidade dos vídeos - a banda larga teve também um papel determinante - e dos blogs em alta, a comunicação deixou de estar limitada às elites ou aos jornais. É uma verdadeira revolução ajudada pelo facto de "o tempo e o espaço serem conceitos eclipsados na net", como frisa Paula Silva. Porque isso faz com que as actualizações constantes estejam ao alcance mesmo de quem não percebe nada de informática.

a.castro (que também não percebe nada de informática!)

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20 setembro 2015

Cavaco e Sócrates

A política de boa vizinhança entre o primeiro-ministro e o presidente da República, que ganhou as eleições muito à custa do descontentamento de uma grande parte do povo português, está a deixar muitos desiludidos. Não é uma questão de dificultar a governação socialista, mas sim de fazer cumprir as promessas eleitorais que deram maioria absoluta ao PS.As reformas económicas e sociais têm de ser feitas, mas com bastante cautela para não serem sempre as pessoas que vivem com dificuldades a sentir a penalização nos seus magros orçamentos familiares.

O roteiro da inclusão social, protagonizada pelo presidente, pareceu mais um acto de marketing, pois o que este nos mostrou através das televisões são casos de sucesso, mas também é preciso mostrar ao país casos graves de exclusão social e os dois milhões de pobres que temos. São estas as realidades com que o presidente da Rapública e o chefe do governo se deviam ocupar.Como este dois gajos se dão tão bem! Quem diria...

Stil there Malaposta? Watch for POPUPS on this one!Recebido por email.








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Televisão ou Internet?...


"Pai" da Internet defende que a televisão está a morrer

Vint Cerf, sonsiderado um dos "pais fundadores" da Internet devido ao papel fundamental que a sua investigação significou no desenvolvimento da rede mundial, diz que a televisão está a aproximar-se do seu "momento iPod". Citado pelo "Telegraph", Vint Cerf explica o que entende por "momento iPod": «85 por cento do vídeo que vemos é pré-gravado, o que significa que podemos agendar o seu download para qualquer altura». «Ainda vamos precisar de televisão em directo para algumas coisas - notícias, eventos desportivos e emergências - mas cada vez mais vai ser como o iPod, para onde podemos descarregar conteúdos para vermos posteriormente», disse o vice-presidente da Google.Vint Cerf A popularidade crescente de serviços, como o Joost, o Babelgum e o recentemente lançado iPlayer da BBC, que permitem que os utilizadores vejam os seus programas preferidos à hora que desejarem, sem se cingirem à janela temporal em que eles são exibidos na televisão, não tem agradado aos fornecedores de acesso à Internet (ISP).
Os ISP defendem que a massificação destas plataformas pode "entupir" a web, devido à elevada largura de banda exigida, o que, em última análise, vai prejudicar os consumidores, pois serão eles a pagar a factura dos elevados investimentos supostamente necessários para melhorar as infraestruturas.
Esta argumentação é vista por Vint Cerf como uma "táctica de intimidação", recordando que há 20 anos atrás vários críticos também previram o colapso da Internet quando todo o mundo a começasse a utilizar em massa. Para finalizar, o cientista manifestou um desejo: «Quero mais Internet. Quero que cada um dos seis mil milhões de habitantes do planeta se possa ligar à Internet, penso que eles trarão coisas que nos irão beneficiar realmente».

Fonte: Cibéria

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31 maio 2015

110 anos de carro eléctrico

Fez parte do "Porto capital europeia da cultura 2001" a recuperção do carro eléctrico nalgumas zonas da cidade. As linhas foram construidas, mas só isso. Os carris já estão ferrugentos. Dinheiro desperdiçado, como o costume!
O carro eléctrico pode eventualmente circular, na zona marginal do Douro, mas para passeios turísticos e por encomenda. Até se pode escolher o nº do carro - isto foi o que li no site do Museu do Carro Eléctrico.
Vem isto a propósito dum artigo que li num jornal chamado "metro" (nada tem a ver com o metropolitano), de distribuição gratuita, disponível numa bolsa pendurada num dos varões centrais dos subititutos dos carros eléctricos, os actuais autocarros dos STCP.
O jornal de 13.09.2005 insere uma foto do carro eléctrico nº 100 (um dos mais procurados para os tais passeios), com a seguinte legenda: O PORTO foi a primeira cidade ibérica a ter uma linha de carro eléctrico. Segue-se o artigo, assinado por Pedro Pacheco:
Carro eléctrico celebra 110 anos
Transporte foi uma referência do século XX, até ao início dos anos 60.
O Museu do Carro Eléctrico, da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), comemorou, ontem, os 110 anos de existência. A Linha da Restauração, inaugurada em 12 de Setembro de 1895, fez com que o Porto fosse a primeira cidade da Península Ibérica a possuir uma via para carros eléctricos.
O percurso inicial ia do Carmo a Massarelos, extendendo-se (1) mais tarde para a foz e Matosinhos. Daqui as linhas expandiram-se por toda a cidade e concelhos vizinhos, assumindo-se como o transporte urbano de referência no século XX, desde os finais da primeira década até aos inícios dos anos 60. Foi também neste século que o carro eléctrico do Porto conheceu o seu período aúreo, mas também o início do declínio.

O "22" foi um dos primeiros veículos a circular na cidade do Porto e, actualmente, encontra-se em exposição no Museu do Carro Eléctrico. O carro começou por ser de tracção animal (2), puxado por mulas (3), e foi motorizado em finais do século XIX.
O sistema eléctrico revolucionou os meios de transporte na cidade, possibilitando horários regulares e uma maior facilidade de circulação nas ruas de declive acentuado. O transporte utilizava uma energia limpa contribuindo assim para uma maior salubridade, visto que se acabou com os dejectos (4) dos animais espalhados pela cidade, além do maior conforto e rapidez.
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(1) - é assim que está escrito, julgo que não se pode corrigir os textos dos jornalistas profissionais, se emendasse para "estendendo-se" podia ser acusado da "meter o nariz onde não sou chamado".
(2) - pois, vieram copiar ao Malaposta!
(3) - já naquela altura havia!
(4) - acho tratar-se de lapso porque toda a gente continua a deparar-se com os ditos cujos.
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Este post insere exactamente o "100" do jornal. Já enchi uma pasta com mais modelos, serão mostrados noutra altura, até porque sobre carros eléctricos tenho algo a dizer dos meus tempos de juventude.

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17 maio 2015

S. João no Porto

Origem das festas no Porto.A

pesar de festejado em toda a Europa, é na cidade do Porto que os festejos de S. João atingem o seu ponto mais alto. O S. João é uma festa cíclica, de raíz pagã, e assenta em "sortes" amorosas, encantamentos e divinações que se devem relacionar, por um lado, com o casamento, a saúde e a felicidade, mas que andam intimamente ligadas aos antigos cultos pagãos do Sol e do fogo, assim como às virtudes das ervas bentas, ao orvalho, às fogueiras, à água dos rios [não do Rio], do mar e das fontes. O cristianismo soube, de forma inteligente, cristianizar as festas pagãs em geral e o S. João não foi excepção. O nome do santo a dominar e a proclamar uma festa que no Porto se celebra na noite de 23 para 24 de Junho com desfiles de rusgas populares, arraiais nos quatro cantos da cidade e vários bailaricos.

Ponte do Infante que veio substituir o tabuleiro superior da Ponte D. Luis
Ponte do Infante

Já Fernão Lopes, na sua Crónica de João I, recorda que no século XV, a véspera de S. João era o dia em que os habitantes do Porto tinham por hábito fazer uma "grande festa". A cidade, então com um pouco mais de duzentos anos, tinha já uma forte tradição são joanina. Misto de sagrado e profano, as festas de S. João baseavam-se em rituais de consagração e desencadeavam ritos de profanação. Na noite de S. João, a popolução munia-se de alho porroEu sou um alho porno, aliás, alho porro para afastar os espíritos sinistros. Mas utilizavam igualmente a erva-cidreira: «Quem quiser curar feitiços/tome chá de erva-cidreira/colhida por uma donzela/na noite sanjoaneira», dizia-se, na altura. O local das festas variava com o tempo e os poderes. Podia depender do esforço das Igrejas e o S. João andou de rua em rua, passando pela Rua das Hortas, Carlos Alberto, Lóios, Rua do Rosário, Laranjal, Clérigos e Rua Santo António [actualmente Rua 31 de Janeiro]. Passou ainda pela Rua do Almada, Carmo, Cimo de Vila e Cedofeita. Em 1856, o periódico nacional fazia um relato que é familiar da noite de S. João. «O Porto estava na rua, suava, acotovelava-se, trilhava-se e ria, deixando os penates a sós.»
Pontes sobre o Rio Douro que ligam as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia, (de jusante para montante): Ponte da Arrábida (rodoviária), Ponte Luis I (tabuleiro inferior, rodoviário; tabuleiro superior, Metropolitano), Ponte D. Maria (ferroviária, actualmente desactivada), Ponte do Infante (rodoviária), Ponte de S. João (ferroviária) e Ponte do Freixo (rodoviária). [Está projectada uma nova ponte, a quota baixa].
Quando Rui Veloso canta que "... quem vem e atravessa o rio, vê um velho casario...," está a referir-se à Ponte Luis I. O autor do Malaposta não sabe se o Rui Veloso está esta noite no Porto. Mas é costume e até politicamente correcto que os presidentes da República se misturem com a multidão. Falta saber se o Cavaco e o Sócras não podem vir por causa do déficit!...

Nota: Quem atravessa a Ponte do Infante, no sentido sul-norte, "cai" justamente nas Fontaínhas, o "epicentro" das festas, pelo menos de há 50 anos a esta parte. O dono do Malaposta, muito jovem, passava a noite nas Fontaínhas a jogar matraquilhos com os amigos. E, vaidade à parte, metia os golos quase todos com a cabeça do "jogador" do centro dos 3 "jogadores" mais avançados (quem percebe disso sabe do que estou a falar).


Confirmo tudo o que diz o Malaposta......eu também confirmo...... e eu para não ser desmancha-prazeres também confirmo porque o Malaposta fica todo vaidoso!

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19 abril 2015

A que horas acordar?

Breakfast in bed
Depois das seis horas da manhã!

Uma especialista em medicina do sono defendeu recentemente que se deve acordar sempre depois das seis horas da manhã, considerando que quem acorda muito cedo tem mais probabilidades de ter um acidente de viação ou de várias doenças. "O problema não é só o número de horas que se dorme, mas também as horas a que se acorda", disse à Agência Lusa Teresa Paiva, neurologista e especialista em medicina do sono, defendendo que "as pessoas não devem acordar antes das seis da manhã".

De acordo com a neurologista, não se deve acordar às quatro horas da manhã para ir trabalhar, pois a esta hora as pessoas "acordam fora do dia solar". "As pessoas que acordam muito cedo têm problemas ou vão ter problemas" e correm vários riscos, como acidentes de viação, insónias, consumo de medicamentos para dormir e doenças como obesidade, hipertensão e diabetes, salientou.

A especialista referiu ainda que já realizou um estudo com camionistas, que mostrava que aqueles que acordavam antes das seis da manhã tinham "muito mais sonolência diurna e mais problemas de sono". De referir que os picos dos acidentes nas estradas ocorrem durante a madrugada, por volta das quatro horas da manhã, quando há "um mínimo de visibilidade e maior propensão para fazer erros". Por outro lado, dormir menos não significa aproveitar mais e melhor os dias, mas sim ter um raciocínio mais lento e correr um maior risco de vir a sofrer de obesidade, hipertensão, diabetes e depressão, uma ameaça para cerca de um terço dos portugueses.

Actualmente não são só os adultos com falta de sono, mas também as crianças e os adolescentes portugueses estão a dormir cada vez menos, disse à Agência Lusa Teresa Paiva. A maior parte das pessoas necessita de dormir entre sete a oito horas por dia, mas esta regra apenas se aplica aos adultos, pois uma criança entre os 10 e os 12 anos deve dormir 10 horas, enquanto que os mais pequenos, entre os três e os quatro anos, devem dormir entre 12 a 14 horas, de acordo com Teresa Paiva. "Actualmente, o que se está a fazer às crianças é pura e simplesmente uma violência ao porem as crianças a dormir sete a oito horas, como os adultos", salientou a especialista, manifestando-se preocupada e assustada com o futuro. Teresa Paiva alertou ainda para o facto de as crianças que dormem menos na infância virem a ter problemas de ansiedade quando forem adultos.

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08 março 2015

Anedotas

Dois bêbados acordam de manhã na prisão:
- João, sabes porque é que estamos presos aqui?
- Sei... Lembras-te daquele poste onde resolvemos mijar ontem?
- Claro que me lembro!
- Pois é... não era poste, era guarda!
Toda orgulhosa, a Maria mostra ao Joaquim o retrato recém pintado por um artista famoso.
- Mas, Maria! Isto é uma indecência! Como é que tiveste coragem de ficar nua perante este indivíduo?
- Ora, Joaquim! Eu nao estava nua... ele pintou de memória!
Uma telefonista do 112 atendeu o telefone:
- Por favor, mandem alguém cá depressa, entrou um gato em casa, é urgente!!!!
- Mas... o quê???... um gato em casa???
- Um gato!!! Ele invadiu a minha casa e está a caminhar na minha direcção!!!
- Mas... o que é isto??? Quem está a falar????
- O papagaio, estúpido!!!!!

O médico informa o paciente que só lhe restam 6 meses de vida. Ante o seu desespero, sugere:
- Case-se com a mulher mais feia e mal humorada que encontrar e mude-se para o Paraguai.
- Mas doutor, isso vai ser um inferno! - diz o doente.
- Sim, mas, em compensação, serão os seis meses mais longos de sua vida!

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22 fevereiro 2015

Eléctrico puxado por burros!

Viajar no tempo à boleia do eléctrico.

O visitante fica ainda a par de algumas curiosidades. Por exemplo, os portuenses tratavam os eléctricos pelo nome da nacionalidade dos motores que usavam: eram os "americanos", os "belgas" ou os "italianos". Além de contar histórias, como a do eléctrico 163, que caíu ao Rio Douro em 1911 (no acidente morreram 14 pessoas), o museu exibe com orgulho o número 500, o último a ser construído na STCP, designação adquirida após 1946, altura em que a Câmara do Porto ficou com a exploração da rede de transportes.
O Museu do Carro Eléctrico, que conta com 35 mil visitantes por ano, tem disponíveis vários programas - escolares (visitas teatralizadas), de aniversário, para a família e para a terceira idade - e tem ainda uma frota de cinco veículos de aluguer para passeios em grupo.
O museu dispõe ainda de um guia de visita em braille para cegos ou pessoas com visão reduzida. "Está previsto para breve um sistema áudio, em português e inglês, para acompanhar os visitantes", revelou Cristina Pimentel.Eléctrico de tracção animal - Só faltam os burros e o engenheiro sem canudo!





















Museu conta a história da rede de transportes do Porto





Actualmente só existem três eléctricos a circular na cidade do Porto. Mas, em tempos, chegou a ser o único meio de transporte dos portuenses. A história conta-se ao longo do passeio pelo Museu do Carro Eléctrico, em Massarelos.
Ao todo, o museu tem 23 veículos. O espaço não permite que todos se exibam ao mesmo tempo, mas todos contam a história da mesma forma. "É uma exposição cronológica, a partir do carro americano [de tracção animal]", explicou Cristina Pimentel, directora do museu, adiantando que "o Porto foi a primeira cidade a ter carro eléctrico na Península Ibérica".






Os trilhos da história
O carro americano número 8, de tracção animal, surgiu no Porto em 1872 e representa o início da rede de transportes na cidade. Em 1878, surgiu a máquina a vapor, mas não foi do agrado geral. "Os portuenses queixavam-se muito do barulho e da sujidade que fazia", disse a responsável.
A tracção eléctrica surgia em 1895 com a Companhia Carris de Ferro do Porto, que dois anos antes se fundira com a Companhia do Carril Americano do Porto à Foz e Matosinhos, mantendo a empresa o nome da primeira.
Ao longo do percurso, os eléctricos mostram as suas diferentes formas e feitios. Todos eles circularam pela cidade. À excepção do eléctrico 100, a réplica de um veículo totalmente aberto, que circulou no Porto entre 1910 e 1928. Como os dois exemplares foram destruídos num incêndio, o museu apresenta uma cópia fiel ao original
.




















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25 dezembro 2014

Língua portuguesa na ONU



Petição a caminho


«Mais de 45 mil pessoas querem português na ONU.»
«A petição para tornar oficial a língua portuguesa nas Nações Unidas pode ser entregue com 70 mil assinaturas.»

Circula na Internet uma petição para tornar oficial o português nas Nações Unidas. O documento já foi subscrito por mais de 45 mil pessoas. No site onde se pode assinar o documento, apenas o texto da petição está em português. As opções da página e as respostas, quando um cidadão assina o documento, são dadas em inglês, uma situação que o vice-presidente do sector europeu da associação cultural Elos Clube Internacional, José Luis Guedes de Campos, que está a promever a acção, explica: "Temos de nos render à realidade e hoje é o inglês a língua oficial da maior parte dos sites de internet".
Guedes de Campos explica ao "Metro" que a ideia parte do número de pessoas que fala a língua portuguesa e da sua importância cultural. "São mais de 250 milhões de pessoas que se expressam no idioma português, com importante presença em várias nações de todos os continentes". O dirigente lembra que é a quinta língua mais falada no mundo (em números absolutos).
A petição vai ser entregue entre o próximo mês de Março ou Abril e a associação pensa atingir cerca de 70 mil assinaturas.
Nota: A petição inclui três assinaturas (entre as primeiras), do "pessoal" desta casa.

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