Modelo importado da Inglaterra em 1854
Malaposta

Em 1859, a ligação entre Lisboa e Porto através das carreiras da Malaposta fazia-se em 34 horas e passava por 23 estações de muda. Apesar do bom serviço que as diligências prestavam nessa altura, a sua extinção foi irreversível com o aparecimento do comboio, embora se mantivessem em actividade durante mais algum tempo, como atestam os «manuais do viajante» da época.

13 outubro 2007

Anedotas

O Kiduma é lixado!...

Uma rapariga namora há algum tempo com o Kiduma, um africano, e decidem casar. Vão então pedir consentimento ao pai da rapariga. Este não gostou muito da ideia da filha se casar com um africano, mas para não dizer directamente acha a solução de que Kiduma só poderia casar com a sua filha se aprendesse a falar Grego.
- Está bem! Kiduma amar sua filha, Kiduma aprende.
Passado dois meses Kiduma aparece em casa da rapariga a falar Grego como um Grego. O pai ficou sem palavras, mas ordenou que Kiduma só casaria com a sua filha se conseguisse pilotar uma nave espacial.
- Kiduma amar sua filha, Kiduma aprende.
Passados 3 meses, Kiduma tinha tirado o curso na NASA e vai ter com o pai da sua noiva para lhe mostrar a carta de piloto.
O pai desesperado e em última instância diz:
- Só pode casar com a minha filha se tiver um pénis de 1 metro.
- Está bem! Kiduma amar sua filha, Kiduma corta!

E há quem roube posts, o que é pior!...


Dois ladrões, depois de assaltarem um banco, fogem de um polícia e metem-se num beco sem saída. Um esconde-se num bidão vazio e o outro mete-se dentro de um saco grande. O polícia desconfiado bate com o cacetete no bidão para ver se ouvia eco... e ouve: "BIDANG!". Continua e bate no saco ouvindo: "SACONG!".

Dizem que os homens preferem as loiras. O dono do Malaposta, não!!!...

Uma loira no departamento de Imigração...
* Sexo?
* 3 vezes por semana.
* Não, não... eu quero dizer, masculino ou feminino?
* Tanto faz.

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08 outubro 2007

Luís Castro

Repórter de guerra apresenta cenários de guerra vistos pelos olhos de um dos mais corajosos repórteres portugueses.

Contar a verdade mesmo que isso lhe custe a própria vida, é esta a missão assumida por Luís Castro.


De Cabinda a Timor, da Guiné ao deserto iraquiano, o jornalista vestiu o papel de repórter, que lhe deu, mais do que glória e fortuna, a possibilidade de ter estado onde se escreveu História. Das suas mãos chegaram mais de quatrocentas reportagens a Portugal, acompanhadas de imagens que valem tanto como as palavras que redigiu e que o colocaram no centro de tantos conflitos armados.


Luís Castro reviu blocos de apontamentos, visionou mais de mil horas de imagens, transcreveu diálogos e falou com os repórteres de imagem que o acompanharam em cada momento, mas este livro é muito mais do que fruto de um trabalho minucioso. É um percurso de um homem de coragem, que mesmo nas piores situações não virou a cara à luta e sobreviveu para a contar. Recusando artificialismos e rodeios, registou os factos e no livro "repórter de guerra" descreve o que (lhe) aconteceu, sem tirar nem pôr. Sobre o autor, importa referir que Luís Castro é jornalista da RTP desde 1992, sendo coordenador do Telejornal desde 2004. Ao serviço desta estação já cobriu 16 guerras ou situações de conflito, das quais se destacam Iraque, Afeganistão, Angola e Timor.

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