Em 1859, a ligação entre Lisboa e Porto através das carreiras da Malaposta fazia-se em 34 horas e passava por 23 estações de muda. Apesar do bom
serviço que as diligências prestavam nessa altura, a sua extinção foi irreversível com o aparecimento do comboio, embora se mantivessem em actividade durante mais algum tempo, como atestam os «manuais do viajante» da época.
magnolia, Comentaste sobre o Eça de Queirós e contaste uma história interessante vivida no tempo em que não te deixavam ler o Eça "todo". Aliás, seria necessário abrir os milhares de links que o link do post revela, por isso impraticável. O post só se centrava na curiosidade do livro "Os Maias" em formato "links" (Cópia em cache) como se vê no título do lado esquerdo após aberto o link no post. Gostei do comentário! Beijos
Desculpe a.castro, gostei muito mais do comentário de Magnolia do que do post. E aproveito a maré literária para lembrar que na altura em que li Eça (há qu'anos...) também li um livro, cujo autor não me recordo quem era, e só me lembro do título: "O drama de Jean Barrois", que julgava ser de Émile Zola. Mas já procurei por todo o lado e não encontro esse livro que muito me marcou, na altura em que lia Eça de Queirós, realista da escola de Zola ou vice-versa, sei lá. Mas voltando ao post, que terá sido mais uma curiosidade descoberta neste oceano blogosférico, ou foi gerado de forma automática ou a pessoa que teve o trabalho é bem madura. De qualquer forma, o post foi um lamiré para outras considerações e, por isso, a.castro, retiro o que disse de início em relação ao post. Foi estimulante.
Desculpe, h.sousa, gostei muito mais do comentário da Magnolia do que do seu, imprudente já que, para terminar com "...retiro o que disse de início em relação ao post.", podia ter eliminado o infeliz início do seu comentário.
É verdade, sim senhor. Tem razão, mas foi ao correr da pena, digo, dedos. Tal com veio... Bem, resumindo, está tudo bom, excepto o meu comentário, claro está.
5 Comments:
magnolia,
Comentaste sobre o Eça de Queirós e contaste uma história interessante vivida no tempo em que não te deixavam ler o Eça "todo". Aliás, seria necessário abrir os milhares de links que o link do post revela, por isso impraticável. O post só se centrava na curiosidade do livro "Os Maias" em formato "links" (Cópia em cache) como se vê no título do lado esquerdo após aberto o link no post.
Gostei do comentário!
Beijos
Desculpe a.castro, gostei muito mais do comentário de Magnolia do que do post. E aproveito a maré literária para lembrar que na altura em que li Eça (há qu'anos...) também li um livro, cujo autor não me recordo quem era, e só me lembro do título: "O drama de Jean Barrois", que julgava ser de Émile Zola. Mas já procurei por todo o lado e não encontro esse livro que muito me marcou, na altura em que lia Eça de Queirós, realista da escola de Zola ou vice-versa, sei lá.
Mas voltando ao post, que terá sido mais uma curiosidade descoberta neste oceano blogosférico, ou foi gerado de forma automática ou a pessoa que teve o trabalho é bem madura. De qualquer forma, o post foi um lamiré para outras considerações e, por isso, a.castro, retiro o que disse de início em relação ao post. Foi estimulante.
Desculpe, h.sousa, gostei muito mais do comentário da Magnolia do que do seu, imprudente já que, para terminar com "...retiro o que disse de início em relação ao post.", podia ter eliminado o infeliz início do seu comentário.
É verdade, sim senhor. Tem razão, mas foi ao correr da pena, digo, dedos. Tal com veio...
Bem, resumindo, está tudo bom, excepto o meu comentário, claro está.
poça! deve ter dado um trabalho que nem as horas extraordinárias compensam...
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