Modelo importado da Inglaterra em 1854
Malaposta

Em 1859, a ligação entre Lisboa e Porto através das carreiras da Malaposta fazia-se em 34 horas e passava por 23 estações de muda. Apesar do bom serviço que as diligências prestavam nessa altura, a sua extinção foi irreversível com o aparecimento do comboio, embora se mantivessem em actividade durante mais algum tempo, como atestam os «manuais do viajante» da época.

23 abril 2007

Cartões de crédito

A

venda de dados confidenciais sobre cartões de crédito acontece com frequência em muitos "chats" na internet. A revelação é feita por um estudo da empresa norte-americana de segurança informática Symantec.Cuidado com os ladrões, como o Sócras! Segundo o estudo, se o cartão for norte-americano, é possível adquirir os dados por apenas 75 cêntimos, mas se for britânico, o preço duplica. Nestes "chats" vende-se também o acesso a contas bancárias on-line, mas neste caso os preços são bem mais altos e podem chegar aos 225 euros.


Cuidado com as "máfias" - e não se esqueçam do mafioso-mor Sócras!


Os baixos preços cobrados são justificados pela curta longevidade. Com o controlo exercido pelos bancos, não é possível utilizar estes dados por mais do que algumas horas ou dias.
A Symantec descobriu milhares de salas de "chat" onde há negócios destes, nomeadamente na capital do nosso "querido" Portugal e com a intervenção directa do maior mafioso: Sócras.

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20 abril 2007

Humanos


HOW
doYOU
do? Welcome!

Do YOU like to listen to music? If yes, FINE! Then listen to "Humanos" and enjoy it!

JustClickOnImage!

Humanos

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10 abril 2007

Convívio

Saurimo (no meu tempo o ditador Salazar chamou-lhe "Henrique de Carvalho"!!!)


Zala

Clicar nas imagens para ampliar.

Find B.Cav 1851 & C.Cav 1403.

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06 abril 2007

Mais injustiça

«DECO vai deixar de ter alguns projectos»

«Injustiça despropositada»A
poios financeiros às associações nacionais de defesa dos consumidores vão ser suprimidos.
Os 25 Estados membros da União Europeia
aprovaram esta decisão em Bruxelas no quadro da política do consumidor. Portugal foi representado pelo secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, que não concordou com o corte, mas que votou a favor do programa de acção para 2007/2013.

No caso português, a DECO beneficiava de uma ajuda financeira por parte da União Europeia de 5%. Em declarações ao Destak, o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, referiu que, apesar de os apoios "não terem grande expressão, eram às vezes decisivos".

Adiantou, também, que esta resolução é "uma injustiça despropositada e que pontualmente vai deixar de haver alguns projectos da DECO". O presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo também manifestou o seu desacordo, pois considera que esta anulação de verbas vai desvalorizar a importância das associações.

Find B.Cav 1851 & C.Cav 1403:

doMalaposta

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04 abril 2007

Precedente perigoso

O jornalismo não pode ser praticado assim e os tribunais não podem condescender, brandamente, com o papão do poder mediático.

Um cidadão inglês saía de um cinema quando o primeiro-ministro sueco Olof Palme foi assassinado, perto dele, em 1986. Dois jornais suecos, "Expressen" e "Aftonblader", acusaram-no de ser o provável criminoso. Nada disso se provou. O cidadão, Anthony White, que agora vive na cidade da Beira, em Moçambique, processou os jornais exigindo indemnizações por ofensa ao seu bom nome. Mas os tribunais suecos não lhe deram razão e ele decidiu recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Há pouco tempo o Tribunal de Estrasburgo proferiu, enfim, sentença: absolveu os dois jornais. Porquê? Porque - disse o Tribunal - os jornais tinham cumprido o seu dever de informar: "O interesse público na publicação dessa informação sobrepunha-se ao direito do queixoso da protecção da sua reputação."

Discordo. A menos que haja pormenores que desconheça, o que resulta daqui é muito simples: amanhã vou ao cinema, à saída matam alguém e no dia seguinte leio num jornal o depoimento de um senhor que diz que fui eu o assassino. Estou feito.

O jornalismo não pode ser praticado assim e os tribunais não podem condescender, brandamente, com o papão do poder mediático. Antes de ser jornalista sou cidadão e não gosto mesmo nada deste precedente.

No entanto, ainda há pouco tempo subscrevi um apelo ao bom-senso do Parlamento por causa da proposta de lei de Estatuto do Jornalista, que traz coisas do tempo da "Outra Senhora". Como o texto dos jornalistas poder ser mutilido sem aviso por um qualquer editor idiota ou quando é preciso mais espaço para um anúncio. Que é lá isso?

Nem a sentença do Tribunal de Estrasburgo nem esta muito questionável proposta de lei convidam a melhores tempos. Não, não.

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02 abril 2007

Educação

Estudar mais pode significar viver mais.

Mais tempo nos bancos da escola aumenta a esperança de vida, avançam especialistas.

Em Portugal, dados oficiais revelam que apenas 20% da população adulta completou o ensino secundário.


Que a longevidade não é socialmente equitativa e que há uns anos que vivem mais do que outros não é grande novidade. Mas para vários investigadores norte-americanos, a justificação para esse facto é simples e passa pela educação. Independentemente do país ou estrutura de sociedade, apostar numa maior escolaridade parece aumentar a esperança de vida. É, diz Adriana Lleras-Muney, da Universidade de Columbia, mais importante que a raça e que os rendimentos, mais determinante que as condições sociais ou de saúde.
Seja como for, não keremos mais ezames.

Portugueses estudam pouco.

De acordo com vários estudos feitos e publicados, há evidência de que, um ano a mais nos bancos da escola, pode significar que aos 35 anos já existe um ganho de 12 meses, em termos de esperança de vida.


A mudança das leis em países como a Suécia, Dinamarca ou Inglaterra, que tornaram o ensino obrigatório durante um maior período de tempo, levou a uma melhoria geral na saúde. Uma aposta que, por cá, podia fazer uma grande diferença. Isto porque, de acordo com dados oficiais, apenas 20% da população nacional adulta (25-64 anos), completou o ensino secundário.


A estes números juntam-se outros: dos cerca de cinco milhões de portugueses que compõem a população activa, 2,5 milhões têm menos do que a actual escolaridade obrigatória.

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