Consumo de água lisboeta
Tal consumo ultrapassa a média do país e da União Europeia, segundo dados da Matriz da Água da cidade, recentemente apresentada. A cidade de Lisboa recebeu 94 milhões de metros cúbicos de água potável em 2004, dos quais 74,5 milhões corresponderam a consumo efectivo e 19,5 milhões a perdas resultantes de fugas ou rupturas na rede de distribuição. Estes dados constam na Matriz da Água, apresentada em Lisboa e elaborada para se conhecerem os fluxos de água da cidade com vista a definir indicadores, metas e medidas necessárias ao desenvolvimento de acções para uma utilização sustentada deste recurso.
Segundo os dados recentemente apresentados, o consumo diário por pessoa em Lisboa (367 litros) é superior à média de Portugal (208 litros), da Europa (272) e da União Europeia (241). Durante a apresentação do documento, o vereador António Proa, presidente da Agência Municipal de Energia-Ambiente (E-Nova), afirmou que 13 por cento do consumo total de Portugal é feito em Lisboa. O consumo doméstico absorve 42 por cento da água potável da cidade (30,9 milhões de metros cúbicos), seguindo-se o comércio e a indústria, com 19 por cento (ou 14,3 milhões de metros cúbicos) e a Câmara de Lisboa, com 12 por cento (9,2 milhões de metros cúbicos). Importa salientar que no consumo doméstico de água potável são os duches e os autoclismos os responsáveis pelos maiores gastos (49 e 22 por cento, respectivamente), de acordo com os resultados de um inquérito realizado pela EPAL no ano passado.
Segundo os dados recentemente apresentados, o consumo diário por pessoa em Lisboa (367 litros) é superior à média de Portugal (208 litros), da Europa (272) e da União Europeia (241). Durante a apresentação do documento, o vereador António Proa, presidente da Agência Municipal de Energia-Ambiente (E-Nova), afirmou que 13 por cento do consumo total de Portugal é feito em Lisboa. O consumo doméstico absorve 42 por cento da água potável da cidade (30,9 milhões de metros cúbicos), seguindo-se o comércio e a indústria, com 19 por cento (ou 14,3 milhões de metros cúbicos) e a Câmara de Lisboa, com 12 por cento (9,2 milhões de metros cúbicos). Importa salientar que no consumo doméstico de água potável são os duches e os autoclismos os responsáveis pelos maiores gastos (49 e 22 por cento, respectivamente), de acordo com os resultados de um inquérito realizado pela EPAL no ano passado.
Etiquetas: Sociedade
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home