Estádio do Dragão
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O titular do Malaposta julga que o estudo é omisso relativamente a outras falhas, também stressantes, relacionadas com as novas tecnologias. Quero referir-me aos blogs, aos posts e aos comentarários dos posts. Por exemplo, os comentários teimosos em cadeia fazem-me stress. Mas não me julgo incluido no conjunto das pessoas que “desvalorizam o quanto podem fazer para controlar o seu stress”. De facto, concluo que não vale a pena meter-me nos copos ou acender cigarros.
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Com a devida vénia ao Fradique, copio o texto inserido sob a forma de imagem conforme link infra:
«ORDINARIAMENTE todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o ESTADISTA. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?»
(Eça de Queirós, 1867 In "O Distrito de Évora").
Por baixo da imagem em texto o autor escreve no seu post:
«Anda a circular na internet este pequeno excerto do opus jornalístico de Eça. Já o recebi por duas vezes no correio electrónico.
Parece-me, infelizmente, que ainda é actual.
E o Malaposta acrescenta: É actual e, por outro lado, duvido que Eça de Queirós fosse hoje tão elegante na apreciação pessoal que faz aos ministros no início do texto...
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The European carriage museums reflect the variety in European culture. The splendour of Royalty, the pride of nobility, but also the diligence of merchants and frugality of the bourgeois are recognizable. Craftsmen and artists made carriages like a mirror of European history.
As a result of the French Revolution and the abolishment of many monarchies only a few ancient Royal collections survived. The Portuguese and Austrian people saved their magnificent Royal and Imperial Court collections and erected the first public carriage museums in 1905 and 1918. Elsewhere carriages survived in castles, coach houses, farms and several museums, scattered all over the continent.
In 1958 the Dutch founded a National Carriage Museum, presenting an overview of the types which were in use from the 18th unto the 20th century. The Dutch museums gave their carriages to this new institute.
In the last decades many private carriage owners like to drive, to collect and to restore historical carriages. They find out how complicated it is to provide a safe haven for their collection. And they discover how valuable the original state of a vehicle can be, as a unique survivor of the past.
In this chapter you find the various museums that are linked to this portal. Together they publish a printed catalogue, composed of illustrated fiches of carriages. These fiches can be bought in the museumshops or by e-mail and they can be collected in special cassettes.
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